Trabalhadores indignados no PR, após ter empresa invadida pelo MST
Trabalhadores de empresa invadida pelo MST pedem para que governador se mexa e faça algo no PR
A invasão já dura meses e o governador Beto Richa (PSDB) não se mexeu ainda para ajudar os trabalhadores de duas cidades e de uma região inteira que está sendo devastada pela guerrilha bolivariana Lulo-petista no Paraná>>>
Os trabalhadores da Araupel foram até a sede do governo do Paraná protestar e exigir que alguma coisa seja feita.‘É bom que Richa faça alguma coisa antes que uma verdadeira onda de violência tome conta do estado’, comentou um dos manifestantes>>
O PROTESTO
***Um grupo de trabalhadores da Araupel faz um protesto em frente ao Palácio Iguaçu desde o começo do dia, pedindo a reintegração de posse de terras ocupadas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra. Eles chegaram por volta das 5h da madrugada em ônibus e vans vindos de Quedas do Iguaçu, na região oeste do Paraná. Os trabalhadores afirmam que os integrantes do MST destruíram equipamentos e paralisaram as atividades da madeireira, segundo o presidente de um dos sindicatos dos funcionários, Claudir dos Santos.
Por volta das 11h, os representantes dos sindicatos entraram no Palácio Iguaçu para uma reunião com o secretário da Casa Civil, Eduardo Sciarra. A expectativa é de que haja alguma definição durante a tarde. Enquanto ocorria o protesto em Curitiba, os integrantes do MST acampavam em frente ao portão da Araupel em Quedas do Iguaçu. Um dos trabalhadores que vieram à Curitiba, Josemar dos Santos, explica que a fábrica está praticamente parada.
Os manifestantes trouxeram à Curitiba alguns tratores que teriam sido vandalizados pelo MST. São duas máquinas e um caminhão, que foram colocados na pista da Avenida Cândido de Abreu. O dono de uma empresa que presta serviços para a Araupel, José Carlos, diz que já demitiu cinco pessoas.
O protesto segue pacífico em frente ao Palácio Iguaçu, e deve terminar no fim da tarde. Os manifestantes afirmam que o bloqueio será até as 17h, no trecho da Avenida Cândido de Abreu entre as ruas Prefeito Rosaldo Gomes Mello Leitão e Ernani Santiago de Oliveira. De acordo com o tenente-coronel Antônio Zanatta Neto, da Polícia Militar, não está prevista nenhuma intervenção policial. ***(Com informações e foto do protesto de BandNewsFm Curitiba)
Fonte: Folha Centro Sul
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